As Unidades Básicas de Saúde oferecem os serviços que englobam a Atenção Primária, que nada mais é do que a primeira atenção prestada – exceto em casos de urgências e emergências como acidentes de trânsito ou sinais de infarto, por exemplo. São elas que devem ser procuradas em casos de diarreia, dor de cabeça, resfriado ou gripe, escoriações por queda (por exemplo, um joelho ralado, ou pequenos cortes). Também é lá que os usuários com doenças crônicas – como hipertensão e diabetes – recebem tratamento e acompanhamento multiprofissional.

Diferente das Unidades Básicas de Saúde, o Pronto Atendimento tem atendimento 24 horas e só devem ser buscadas em casos de urgência classificados como quadros agudos (febre alta, desmaio, dores de cabeça intensa...) ou crônicos agudizados (hipertenso com pressão muito alta, diabéticos em descompensação...). Na unidade, esses usuários recebem os primeiros atendimentos até que sejam considerados estáveis para um possível encaminhamento para o hospital, se necessário.

Ao chegar, o usuário é classificado de acordo com o grau risco do quadro de saúde atual. 

Pacientes mais graves, com risco de morte, têm prioridade no atendimento. A classificação de risco é feita por meio de cores:

VERMELHA – Emergência
LARANJA – Muito urgente
AMARELA – Urgente
VERDE – Pouco Urgente
AZUL – Pouco Urgente

Uma vez que o atendimento foi feito e o paciente está estável – ou seja, não corre mais risco de morte – os profissionais avaliam se há possibilidade de retornar para a casa (para ser acompanhado pela Unidade Básica de Saúde), ou se precisa ser internado.

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Quando ir para as Unidades de Saúde e quando vir ao HAP

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